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sejam bem vindos a meu cantinho, rodeados de rosas e solidão... uma cantinho repleto de amor, e morte, onde meus delírios como poeta ficam gravados. Não sinta pena de mim, não sinta medo, apenas retire destes trechos algo bom, algo de valor para uma ventura melhor. Estes poemas, estes conhecimentos aqui colocados são apenas delirios poeticos, criados apartir de uma mente delicada e intimadora, ate mesmo pra mim. Saboreie com todo prazer... luxuria. Beba destes versos aqui escrito como vinho... lambuze-se, até a ultima gota...

sábado, 22 de janeiro de 2011

Sem Palavras

Todos riam na fila da entrada. Era a primeira vez que a banda tocaria na cidade e seus inúmeros fãs formavam uma fila enorme do lado de fora. Eu mantinha-me silencioso, apenas observando os humanos. Às vezes, sentia uma leve e prazerosa vontade de deixar um sorriso brotar em minha face diante de inúmeras bizarrices, mas contive-me. A fila começou a andar e todos entravam na casa de shows. E depois de alguns minutos, onde muitos se deliciavam em beijos ou com alguma bebida barata que vendia no local, a banda subiu no palco. Todos dançavam ao som de The Fragments Of Memory, o mais novo cd da banda. No piscar das luzes, na escuridão que banhava o local, uma sombra dançante me chamou atenção.

Ela era linda, seios grandes, corpo bem robusto. Um vestido bem colado que mostrava todas suas curvas. Boca bem carnuda e olhos negros e sedutores. Não sei quanto tempo perdi me saboreando com aquela mulher. Mas sei que minha bebida acabara junto aquele pensamento. A banda no palco tocava suas belas canções e eu olhava aquela mulher dançar. Inúmeras vezes vi um suor descer de seu pescoço caindo em seus grandes e aveludados seios.

Ela notara-me. E sorriu. Cada movimento feito, cada passo dado ela procurava-me com os olhos de ninfa. Seu sorriso hipnotizante deixava meu corpo quente. Meu sangue corria mais rápido. O volume nas minhas calças crescia. Como se adivinha o que eu pensara. Ela caminhou em minha direção. Eu olhando para ela, esqueci que a banda cantando seus clássicos no palco. Passou na minha frente. Com a mão acariciou meu rosto. Percorreu sua mão até meus lábios molhados de prazer. Sorriu e continuou sua caminhada em direção a um corredor que ia para o banheiro. O corredor do banheiro vazio mostrava que todos lotavam a pista. Seu perfume misturado ao suor me excitava. Ela desapareceu numa das portas.

Eu sem pensar muito caminhei na direção que ela havia feito segundos antes. Antes de ocultar-me no corredor, olhei para o palco, onde a banda cantava “Static Cold”, uma das musicas que mais gostava. Talvez nunca mais olhasse aquela banda tocar ao vivo. Mas esse pensamento não impediu de prosseguir com minha tarefa. Abrir a porta, onde dizia banheiro feminino. Ela me olhou no reflexo do espelho e sorriu. Caminhei em sua direção, ela virou de frente para mim. Com uma das mãos agarrei em seu pescoço e na outra em sua cintura. Levantei-a com tamanha força e a coloquei sobre a pia quebrando o espelho que ficava na parede. Beijei seu pescoço e desci a mão entre suas pernas. Ela olhava-me fixamente. Beijei sua boca rosada de excitação com força. Ela enfiava suas unhas em meus braços tatuados. Rasguei sua calcinha, jogando no chão daquele nojo chamado banheiro. Enfie meus dedos em sua boceta que estava molhada. Ela gemia aos meus ouvidos. Apertei seus seios e ela com força deu-me um tapa. Talvez aquela marca amanhecesse em meu rosto, mas não me importei muito. Meus dedos massageavam seu clitóris, ela num momento de êxtase urrou de prazer, gozando em meus dedos. Seu sorriso era lindo. Recuei alguns passos. Ela me olhava com aqueles olhos lindos.

Levantou-se da pia. O tapa que ela dera no meu rosto dava sinal de dor. Ela agarrou-me pela camisa, e me puxou. Num movimento rápido me beijou. Seus lábios forçavam o meu como se quisessem virar um só. Agarrei seu cabelo enquanto ela mordia meu pescoço, e forcei-a ficar de costas. Encostei seu rosto na parede, pude sentir ela gemer. Levantei seu vestido e abri o zíper de minha calça. Coloquei meu membro pra fora e enfie entre suas pernas. Sua boceta estava melada de um néctar que fez com que meu membro entrasse suavemente. Ela gemeu. Beijei-a boca. Comecei a comer aquela boceta. Com força. A cada estocada ela gemia. Puxava seu cabelo, agarrava seus seios e mordicava seu pescoço. Quando eu estava próximo do gozo ela se virou. Rasgou minha camisa, empurrando-me para a parede. Mordia meu abdômen, enquanto com uma das mãos descia ao meu membro tocando uma punheta. Ela levantou o rosto próximo do meu, e cuspiu-me no rosto. Nunca imaginei uma mulher fazendo tal façanha. Fiquei mais louco por ela. “Seu puto” ela dizia em meus ouvidos. Com as unhas coladas em meu pescoço, puxou-me e depois me empurrou numa das portas do sanitário. Não sei se a porta abriu ou forçadamente ela cedeu quebrando. Mas cair sentado no vaso. Ela sorrindo disse-me para meter em sua budinha. Sentou sobre meu membro duro e começou a galopar. Com força metia e ela sempre pedia mais. Ela gozava aos gritos. Agarrei-a como num grampo numa luta de rua. Levantei-a sem tirar meu membro de dentro dela. Colei outra vez sua face na parede, sem muita delicadeza como da ultima vez. Ela gemeu. E próximo do gozo, meti com mais força. Deliciando-me com os gritos de prazer dela.

Quando meu membro inchou dentro de suas entranhas e o gozo era próximo, tirei de dentro dela. Ela abaixou-se. Pedindo para eu gozar em sua boca. Ela tocava uma punheta em mim, como se quisesse arrancar a pele de meu pênis. Dei um tapa que deixou uma marca rosada em seu rosto. Então ela gozou outra vez, e eu junto gozei em seu rosto. Ela se lambuzava com meu liquido em seu rosto sorrindo pra mim.

O seu sorriso era como o sorriso de alguém satisfeita. Olhamos em volta, observando a bagunça feita. E sorrimos juntos. Ela ainda continuava suja de esperma. Olhei em volta, procurando algo pra limpa-la. Achei apenas uma calcinha no chão. Juntei, e eu mesmo limpei seu rosto. Ela ainda continuava sorrindo. Olhando-me. Levantamos, nos arrumamos o máximo que pudemos e saímos, ela não se importava em estar sem calcinha. Sem nenhuma palavra saímos do banheiro e sem nenhuma palavra ela beijou-me e mordeu meus lábios antes de desaparecer no meio da multidão.

Esperava não ver ela nunca mais, mais um dia estava no meu estúdio de tatuagem. O sol descia no horizonte. Quando ela entrou... mais isso é um novo conto, uma nova história.

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