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sejam bem vindos a meu cantinho, rodeados de rosas e solidão... uma cantinho repleto de amor, e morte, onde meus delírios como poeta ficam gravados. Não sinta pena de mim, não sinta medo, apenas retire destes trechos algo bom, algo de valor para uma ventura melhor. Estes poemas, estes conhecimentos aqui colocados são apenas delirios poeticos, criados apartir de uma mente delicada e intimadora, ate mesmo pra mim. Saboreie com todo prazer... luxuria. Beba destes versos aqui escrito como vinho... lambuze-se, até a ultima gota...

sábado, 22 de janeiro de 2011

Minha Vizinha- Parte 1

O portão fechado. Ela entrava com um vestido branco... De um tecido quase transparente. Pelas costas podia ver a minúscula calcinha. Seu sorriso era lindo, deslumbrante, enlouquecedor. Senti-me quente. Vestia apenas uma bermuda jeans. Mostrando um corpo naturalmente forte. Ela entrou. Sempre educada, com minha família que estava na sala assistindo TV, caminhamos para o meu quarto, ao lado da sala.

Deitou-se na cama, como se fosse de veludo. Os cabelos negros desciam pela pele bronzeada e acariciavam os seios fartos. Ela me olhava. Eu perdia-me nesse maldito brilho. Agarrou em minha bermuda e puxou para a cama. Deitei-me ao seu lado. Ela desceu a mão na minha barriga. Com as unhas arranhava meu peito. Beijei-a com força. Quando descia com a mão para a alça do vestido, para desatá-lo, ela se levantou.

- Sua família esta ao lado. Precisamos disfarçar... – caminhou até meu porta CDs e começou a vasculhar – hard rock... heavy metal... Mais hard... Scorpions!

Tirou o álbum acústico da banda e colocou no PC para tocar. Colocou em um volume alto. O sol entrava pela janela iluminando minha pecadora visão. Uma bunda redonda, e deliciosa. Um corpo magro e gostoso. Ela olhava por cima do ombro e sorria.

- Você parece um tarado. Uma fera querendo alimentar-se.

- E você gosta de finge de presa – respondi.

As conversas eram limitadas já que não estávamos sozinhos na casa. O cd começou a tocar. Ela em pé, sorria pecaminosamente. Começou dançar. Os cabelos dançavam junto ao seu corpo. O vento que entrava pela janela acariciava minha pele quente. E corriam para ela deixando aquela dança mais surreal. Tirou uma fita da cintura, no movimento sutil. Insinuava-se para mim. Provocante. Meu pênis latejava dentro da bermuda. Soltou a parti de cima, deixando a mostra seus seios firmes, grandes e aveludados. Ameacei correr em sua direção. Ela ameaçou recolocar o vestido.

- Fique onde está garoto – ela disse, sorrindo – se não corro e grito por socorro.

- Estar certo, não me mexerei.

- Certo... Continue sendo esse garoto bonzinho.

Apenas acenei com a cabeça. Ela continuou. Deixando cair às alças do vestido. Sorrir para ela e ela retribuiu. Então me levantei antes que ela demonstrasse reação, agarrei em sua cintura empurrando-a para a parede. Beijei seu rosto, seu pescoço, sua boca. Encostei meus lábios ao seu ouvido e disse:

- Então grite socorro... Pois não sou tão bonzinho assim.

- Que bom – ela disse desabotoando minha bermuda – pois não gosto de homem bonzinho.

Coloquei sua calcinha de lado. Meti meus dedos em sua boceta molhada. Ela gemia em meus ouvidos, arranhando-me as costas. Beijava sua boca vermelha enquanto uma de suas mãos descia tocando uma leve punheta em meu membro. Tirei minha mão de sua boceta e coloquei em sua boca. Ela chupava meu dedo. Lambuzando-se toda. Depois de saborear aquela cena por alguns segundos. Tapei sua boca, para calar aquele prazeroso gemido que saia de seus lábios. Levantei uma de suas pernas e meti em sua boceta que estava toda molhada. Ela num gemido silenciado pela minha mão retribuía com tapas em meu rosto. Arranhava-me as costas. E eu metia com força em sua boceta. Seu suor descia pelo pescoço e caia em seus seios. Tirei minha mão de sua boca e acariciei seus lábios. Depois desci aos seus seios, onde passei a apertá-los mais forte a cada nova estocada. Dificilmente aqueles brancos seios não sairiam vermelhos daquele quarto. Ela beijava-me e quando o gozo veio dela, suas pernas perderam as forças, simplesmente mordeu meu pescoço. Segurei-a nos meus braços, sem tirar meu pau de sua boceta. E continuei a meter em sua boceta, até que sentir o gozo próximo. Meu pau inchou dentro de sua boceta, jogando aquele liquido quente dentro dela. Ela beijava-me como uma doida. Como uma tarada.

Ela tirou o vestido do corpo suado. O vestido todo amassado pelo nosso corpo. Ficando apenas com uma calcinha de renda. Uma calcinha molhada. Ela também tirou a calcinha ficando nua na minha frente. Revelando uma boceta lisa e vermelha. Parecia uma deusa aquela imagem a minha frente. Aquelas provocantes deusas que descem à terra para satisfazer seus gostos sexuais com humanos. Deusas ou demônios? Não sei. Mais ela era uma visão muito tentadora. Ela aproximou-se de mim e começou um doce sexo oral. Movimentos certeiros. Meu membro outra vez ereto. Agarrei em seu queixo trazendo para mim. Ela ao aproximar de meu rosto, cuspiu em mim. E sorriu:

- Isso é pelo meu vestido. E minha calcinha. Prove de seu próprio gosto – ela dizia essas palavras, como se recitasse um poema, tocando levemente em meu rosto todo molhado de saliva, então aproximou de meu ouvido – vem aqui atrás. Quero você todinho.

Ela ficou de quatro em cima da cama. Dei algumas estocadas em sua boceta, apenas para aproveitar aquele gozo que ainda saia dela para lubrificar a entrada pedida. Enquanto metia em sua boceta, com o dedo indicados passei a meter em seu cuzinho. Ela gemia silenciosamente. Então tirei de sua boceta e coloquei a cabecinha de meu pau em seu cuzinho. Ela mordia os lábios de prazer. Devagarzinho meti meu membro todo. Ao som “Tease me Please me” comecei um vai e vem lento. Às vezes parado para um longo beijo na boca, sem tirar o membro. De um movimento lento e prazeroso, para um movimento rápido e enlouquecedor. Ela mordia meu travesseiro para não gemer alto. Seu corpo suava. Apertava seus seios. A cada estocada o meu orgasmo se aproximava. Com os olhos cerrados ela puxou minha mão, que estava em sua boca e começou a morder. Até que se deixou cair na cama sem força. Como um viciado, não parei de meter em seu cuzinho. Suas mãos apertavam o lençol que antes cobria minha cama. Deitei sobre suas costas e continuei a meter. Continuei até quando o orgasmo chegou. Tirei meu pênis e ela pediu para gozar em sua bundinha. Foi o que fiz. Lambuzei aquela bundinha toda. Ela gemia levemente.

Sem forças deitei ao seu lado. Ficamos assim, sem roupa por alguns minutos. O sol entrava pela janela iluminando aquela imagem nossa. Dois corpos que jaziam sem força.

- Quero saber como eu vou para casa, como passarei na sala de sua casa assim. Você é louco! – ela disse.

- Eu sou louco? Você não impôs nenhuma dificuldade nessa minha loucura – sorri.

- Sei. Mas ainda assim você é louco. Vou ter que esperar até anoitecer, esperar até umas 10 horas da noite pra ir para casa.

- Nesse horário todos aqui em casa já estão dormindo, assim você passa, e vou deixar você até sua rua. – a rua dela era próxima da minha, mas tinha que passar por uma área um pouco escura – mas, sei não, você ficar aqui até a noite?

- O que foi? Não posso?

- Pode... Mas não me controlarei... Não me responsabilizo por meus atos. – disse.

- Amei! – ela respondeu – gosto de ficar com as responsabilidades.

Continua...

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