Quem sou eu

Minha foto
sejam bem vindos a meu cantinho, rodeados de rosas e solidão... uma cantinho repleto de amor, e morte, onde meus delírios como poeta ficam gravados. Não sinta pena de mim, não sinta medo, apenas retire destes trechos algo bom, algo de valor para uma ventura melhor. Estes poemas, estes conhecimentos aqui colocados são apenas delirios poeticos, criados apartir de uma mente delicada e intimadora, ate mesmo pra mim. Saboreie com todo prazer... luxuria. Beba destes versos aqui escrito como vinho... lambuze-se, até a ultima gota...

sábado, 22 de janeiro de 2011


Baby, don´t fear the reaper

O PUB ficará saboroso naquelas ultimas horas. Ao som de muito Hard Rock as garotas dançavam. Insinuantes. As bebidas alimentavam a sensação de liberdade. A fumaça do cigarro dava um ar de mistério. Na mesa, eu mantinha-me silencioso. A loira que encontrará no banheiro, e com algumas simples palavras caia beijando-me meus lábios, sentava-se em meu colo. Eu descia minhas mãos levemente por debaixo de sua saia, enquanto beijava seus lábios. Sua calcinha estava molhada. Passei meus dedos, sobre sua boceta, depois falando em seus ouvidos, pedi para provar seu próprio sabor. Ela lambeu meus dedos. Depois disse. “preciso sentir o seu sabor”. Sorri para ela e tomei mais um gole de absinto. Por cima do ombro de L******, a loira, vi F****. Umas das vizinhas que lotaram meu carro, para vim neste PUB. Seus seios grandes pareciam saltar da camisa branca com o símbolo do Guns’n’Roses. Calça jeans colada. Lábios redondos e rosados. Não sabia se era um anjo ou um demônio. Mas não podia fazer nada, no caminho meu amigo disse-me que ele “a pegaria” então, caminho livre para ele. Podíamos ver uma parte dos casarões do centro histórico de São Luis da mesa onde estávamos. As pessoas conversavam abaixo de nós, na rua de paralelepípedos. Depois que me despedi da loira endiabrada. Caminhamos para o estacionamento, em busca do carro, para irmos embora.

Deixamos as garotas, que no total eram três, numa rua, e na esquina seguinte saltou do carro meu amigo. Desejando uma boa noite nos despedimos. Nesse momento coloquei Lita Ford pra tocar no som do meu carro e junto com aquela voz sexy e sedutora meu celular tocou. F**** dizia o visor. Atendi, ela numa conversa rápida e direta, disse para pega-la em sua casa.

Lá estava ela. Encostada no portão de sua casa. Nem tirara a roupa. Ela abriu a porta e disse:

- Quero você.

Apenas sorri para ela, saímos em busca de diversão. Quando entrei numa avenida pouco movimentada nessa hora da madrugada, passei a mão em suas pernas. No velocímetro do carro marcava 150 km/h. E minha mão abria suas calças e desciam em sua boceta. Seu clitóris molhado de prazer. Ela gemia. Os postes, a calçada, alguns carros ficavam para trás com tamanha velocidade que íamos. Ela mordia os lábios.

- Preste atenção – ela disse – você esta dirigindo.

- Sinta a noite e confie em seus instintos. - Beijei sua boca. Ela mal conseguia se concentrar. Pois nos meus lábios ela gemia de prazer. Meus dedos faziam suas pernas tremer. E sua visão mostrava a avenida passando pelo pára-brisa numa velocidade enorme.

- Ahhhhhh... Continue – ela dizia aos berros.

160 km/h. As arvores da área litorânea da ilha de São Luiz passavam rapidamente. Tirei meus dedos de dentro de sua calça. Ela suava. Ainda ofegante sorriu pra mim. Beijou-me a boca e abriu o zíper de minha calça, onde meu membro latejava de prazer. Deitou-se de uma maneira que não conseguiria diminuir as marchas do carro, nem mesmo sua velocidade. E começou aquele gostoso sexo oral. Mantive a velocidade. Alguns semáforos à frente. Sua língua subia e descia no meu membro. Aproximamos do primeiro que estava aberto. Seu beijo fazia-me viajar. Segundo semáforo, vermelho para nós. 165 km/h cruzamos por ele. Gozei em sua boca. Ela chupando, não deixou uma gota cair. Limpou-se, enquanto entrava na praia com o carro. A lua brilhava lindamente no céu negro. As estrelas faziam companhia. O carro em pouca velocidade, ela no meu colo, impedindo a visão. Beijando-me. Tirando minha camisa. Tirando sua blusa, deixando a mostra lindos seios. Aveludados e grandes. Com uma das mãos massageava meu membro, que retornara mais ereto ainda. Puxei o freio de mão.

Carreguei-a pra fora do carro. Tirei suas calças com ferocidade. Meti entre suas pernas meu membro, que estava para fora, apenas com zíper aberto. Metia com força. Ela retribuía com pedidos de mais. Sua calcinha de renda foi tirada brutalmente e jogada na maré. Encostada, com a bunda sobre o capô do carro. Meu pênis entrava e saia de sua boceta molhada. Ela gemia aos meus ouvidos. Com as mãos agarrou-me o pescoço, dando tapas ou puxando meus cabelos. Mandava meter com mais força. Então sentir seu corpo tremer, suas pernas ficaram bambas. Ela gozou docemente no meu membro. E com a voz doce, em meus ouvidos pediu para meter em sua bundinha.

Agarrei seus cabelos, empurrei-a no chão. Ela caiu sobre a maré que roçava em nossos calcanhares. De costas para mim, ajoelhada, ela pedia pra eu meter. “Desejo atendido”, disse. Meti em sua bunda, ela urrava, eu mordia seu ombro, seu pescoço. Forcei seu rosto ora contra areia ora contra água. Ela gritava de prazer sempre pedindo mais. Pedia para enchê-la de porra. “Encha meu cuzinho de porra” ela gritava. Até que não agüentei mais, desejo concedido. Gozei. Ela gemia ao sentir meu pênis despejar esperma em seu cuzinho.

Ficamos ali, deitados, na maré que subia vagarosamente para beijar a areia. Ainda não tínhamos forças para colocar as roupas. Ou apenas não queríamos mesmo. Ela brincava e sorria da marca que ficara no meu rosto. Eu ria de seu cabelo todo cheio de areia. Olhávamos a lua que derramava seu olhar prateado para nós. Até que levantamos e seguimos em direção a nossas casas.Fim.

Nenhum comentário:

Postar um comentário