Quem sou eu

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sejam bem vindos a meu cantinho, rodeados de rosas e solidão... uma cantinho repleto de amor, e morte, onde meus delírios como poeta ficam gravados. Não sinta pena de mim, não sinta medo, apenas retire destes trechos algo bom, algo de valor para uma ventura melhor. Estes poemas, estes conhecimentos aqui colocados são apenas delirios poeticos, criados apartir de uma mente delicada e intimadora, ate mesmo pra mim. Saboreie com todo prazer... luxuria. Beba destes versos aqui escrito como vinho... lambuze-se, até a ultima gota...

sábado, 22 de janeiro de 2011

Lembranças de um amanhecer

Poeta:

- Oh minha musa! Senhora de lamentações,

Doces lábios, profanos... Doce como vinho.

Ao seu lado, perdido como as embarcações...

Segure minha mão, não me deixe sozinho.

Castelã:

- Me sinto desmaiar... Noite bela,

Noite iluminada, pelos clarões de minh’alma

Noite maldita, encantadora, singela.

Beije-me! Sinta em meus beijos uma nova calma.

Poeta:

- Por que desmaias senhora! Sentes frio?

O sabor de seus lábios me traz uma nova aurora.

Um sabor amedrontador, um perdido rio

Lábios que uma nova vida ignora.

Castelã:

- Oh morte! Aceito essa nova dança!

Ti deixo meu amor... Adeus!

Que minha imagem, seja uma lembrança,

Pois agora, decairei nos braços seus.

Poeta:

- oh meu amor! Não me deixe só...

À noite, a aurora será sempre minha

Caminharemos juntos ao pó,

Não ti deixarei nessa caminhada sozinha.

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