Quem sou eu

Minha foto
sejam bem vindos a meu cantinho, rodeados de rosas e solidão... uma cantinho repleto de amor, e morte, onde meus delírios como poeta ficam gravados. Não sinta pena de mim, não sinta medo, apenas retire destes trechos algo bom, algo de valor para uma ventura melhor. Estes poemas, estes conhecimentos aqui colocados são apenas delirios poeticos, criados apartir de uma mente delicada e intimadora, ate mesmo pra mim. Saboreie com todo prazer... luxuria. Beba destes versos aqui escrito como vinho... lambuze-se, até a ultima gota...

quinta-feira, 10 de março de 2011

Um corpo num campo solitario


Deixo – ti uma rosa, pálida como tua canção

Ofegante, solitária, murcha... Teu fino cintilar.

Tão triste, caída, com poucas pétalas a cantar.

Feias, místicas,... numa perfumada estação.


Mais uma pétala, não dormirá em teu coração

Murcha, fina, cinza,... a brisa foste a carregar

Tão doce, jeitosa, num gostoso e fino balançar

Voou sobre o jardim, numa clara satisfação.


Assim a brisa, em seus braços frios outra levou

Bailando, sorrindo, solta, mais sozinha não voou.

Outra foi assim pálida, sem cor, nem perfumada.


Outra e outra, a brisa fria... Nenhuma deixou

Num horizonte pálido, de vermelho manchou...

Numa dança, vermelha, ofegante, silente, calada.


Nenhum comentário:

Postar um comentário