Quem sou eu

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sejam bem vindos a meu cantinho, rodeados de rosas e solidão... uma cantinho repleto de amor, e morte, onde meus delírios como poeta ficam gravados. Não sinta pena de mim, não sinta medo, apenas retire destes trechos algo bom, algo de valor para uma ventura melhor. Estes poemas, estes conhecimentos aqui colocados são apenas delirios poeticos, criados apartir de uma mente delicada e intimadora, ate mesmo pra mim. Saboreie com todo prazer... luxuria. Beba destes versos aqui escrito como vinho... lambuze-se, até a ultima gota...

quarta-feira, 9 de março de 2011

Boêmio

Cai fria sobre meu corpo, como canções

Embalam almas a navegar.

Caem límpidas singelas... Indagações

Ou algo febril para sonhar.


Num sopro frio calaram-se minhas paixões

Como um doce amar.

Calou-se o vinho... Assim como os corações.

Neste teu frio chorar.


Afoga-me nesta névoa, frio abraço.

Beijando-me a face

Num colo um longo amar.


Deixe-me dormi, neste teu braço

Apaga-se um ultimo cálice

Em suas lágrimas me afogar.


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