Quem sou eu

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sejam bem vindos a meu cantinho, rodeados de rosas e solidão... uma cantinho repleto de amor, e morte, onde meus delírios como poeta ficam gravados. Não sinta pena de mim, não sinta medo, apenas retire destes trechos algo bom, algo de valor para uma ventura melhor. Estes poemas, estes conhecimentos aqui colocados são apenas delirios poeticos, criados apartir de uma mente delicada e intimadora, ate mesmo pra mim. Saboreie com todo prazer... luxuria. Beba destes versos aqui escrito como vinho... lambuze-se, até a ultima gota...

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Versos para um instante

















II – Versos de um moribundo

Brinde a minha ilusão onde tantas nuvens dormem.

E neste leito de amor, que minhas horas morrem

Oh minha musa, minha doce e perfumada amante.

Apenas em meus ouvidos, desejo que a morte cante.

Nesta loucura que vago, deixe meus olhos sonharem.

Apenas seu corpo nu e pálido, como sonhos que caem,

Neste cetim, dormindo numa imagem que me encante

Fraca ilusão, que meus olhos dormem, minha amante.

Ofegante e vazio são minhas estradas... Sem mais vida,

São desertos secos, que cortam meus pulmões fracos.

Apenas esta silente lágrima, uma fraca investida.

Um ultimo suspiro destes lábios podres e inchados,

Ao qual minha voz cala-se anunciando a partida,

E como um espelho, esta ilusão quebrasse em cacos.

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