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sejam bem vindos a meu cantinho, rodeados de rosas e solidão... uma cantinho repleto de amor, e morte, onde meus delírios como poeta ficam gravados. Não sinta pena de mim, não sinta medo, apenas retire destes trechos algo bom, algo de valor para uma ventura melhor. Estes poemas, estes conhecimentos aqui colocados são apenas delirios poeticos, criados apartir de uma mente delicada e intimadora, ate mesmo pra mim. Saboreie com todo prazer... luxuria. Beba destes versos aqui escrito como vinho... lambuze-se, até a ultima gota...

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ela é apenas minha fraqueza


Seu perfume era enlouquecedor. Um misto de doçura e desgraça. Algo tão arrebatador quanto ela mesma. Sua cama de tecido branco e lençóis de mesma cor capturavam essa fragrância. A janela aberta para a que lua, que brilhava incandescente no céu, pudesse espiar aquela deusa que desmaiara em seu leito. Um vento frio entrava, fazendo com que as cortinas dançassem. Valsando levemente na parede.

Adormecida sobre a cama, ela estava. Não sei se sou tão bom ladrão, ou ela tem um sono pesado. Lábios levemente abertos. Onde alguns fios de cabelos caiam. Uma camisola transparente descia até suas pernas grossas. Mostrando o desenho de seus seios, grandes e bem torneados. Assim como a pequena calcinha branca.

Fiquei ali observando ela, com uma vontade enorme de penetrá-la. Estava tão excitado que às vezes desviava minha visão, assim como meu pensamento para não gozar com aquela imagem. Ou, apenas tentava. Como alguém crescido na noite, eu sou apenas um maldito ladrão, ou poeta, sabia a hora certa para meus seguros passos. Assim fiquei por alguns minutos, até que de repente ela soltou um breve gemido e colocando a mão dentro da calcinha, começou a se acariciar. Suas mãos revezavam entre acariciar os seios e entrar em sua calçinha. Mordiscava os lábios, contorcendo-se de prazer. Eu comecei a masturbar, ali, olhando aquela cena louca.

- Vem! Meu corpo é seu! - ela disse, entre gemidos.

Seus gemidos estavam mais altos. Como grunhidos. Eu loucamente me deliciava com aquela cena. Sua calçinha ficara molhada. Um liquido tão perfumado quanto o perfume que ela usava no corpo. Por fim não agüentei, pulei em sua cama e coloquei meu membro em sua boca. Não sei se ela ainda delirava, mais começou a chupar-me rapidamente. Seus lábios num movimento frenético fizeram-me gozar em sua boca. Lambuzei seus lábios, seus seios. Ela olhou-me, com seus grandes olhos castanhos. Só naquela hora pude ver que ela não delirava.

Eu levantei, ela junto fez a mesma coisa. Caminhou na minha direção e beijou-me os lábios. Sua língua passeava em minha boca. Sua mão tirava minha camiseta. As minhas soltavam sua camisola que caia no chão. Deixando-a apenas de calçinha. Ela empurrou-me violentamente sobre um sofá veludoso. Sentando em minhas pernas logo em seguida. Eu beijava seus seios e ela gemia em meus ouvidos. Desci minha mão para dentro de sua calçinha, e meus dedos escorregaram para dentro de sua boceta. Soltei os laços de sua calcinha, deixando-a totalmente nua.

Nesse momento já havia me recomposto, estando totalmente excitado novamente. E, como se adivinhasse meus pensamentos, ela sentou-se sobre meu membro. Deixando leves e doces gemidos saírem de seus lábios. Num tom doce e delicado. Cavalgava num movimento lento e continuo. Mordiscava meu pescoço. Até que num longo e bem sonoroso gemido, ela gozou.

Levantei-a encostando suas costas na parede. Passei a comê-la com mais força. Meu pênis entrava todo entre suas pernas. Seus gemidos eram mais altos. Mordia levemente seus seios, onde algumas gotas de suor caiam. Então senti seu corpo tremer, anunciando um novo gozo. E senti o meu próximo. Tirei meu pênis de dentro de suas pernas, e ela abaixou-se, pedindo que gozasse em seus seios. Depois de algumas chupadas realizei seu pedido.

Ela sorriu pra mim, de um jeito bem devasso enquanto eu colocava minhas roupas. Disse:

- Não espere eu começar a me masturbar para possuir-me.

- Pensei que você estava dormindo, e logo, entrei bem devagar

- Devagar? – ela sorriu – você pode até ser um bom sedutor, mais ladrão deixa a desejar!

Então a beijei pela ultima vez naquela noite e caminhei até a janela.

- Até amanhã. – ela desejou-me.

- Até! – disse enquanto pulava a janela de seu quarto e caminhava na direção do portão dos fundos da casa dela.


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